Plano Transição Digital
O Plano de Transição Digital das Escolas, assenta em quatro pilares:
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disponibilização de equipamento individual a alunos e professores;
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garantia de conectividade móvel gratuita para alunos e professores;
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acesso a recursos educativos digitais de qualidade (p. ex. manuais digitais; repositórios de RED);
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forte aposta num plano de capacitação digital de docentes.
São objetivos desta página:
Funções do ED
O ED tem funções de assessoria técnico-pedagógica e colaboração na organização da formação no CFAE, no que ao Digital diz respeito. O ED irá também colaborar na conceção, na implementação, no acompanhamento, na monitorização e na avaliação dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas (PADDE) e em todo o trabalho de articulação entre cada CFAE, as suas escolas agrupadas e a Direção-Geral da Educação (DGE).
Plano capacitação digital
Todos os docentes serão convidados a frequentar oficinas de formação creditadas e gratuitas de capacitação digital, de acordo com o seu nível de proficiência, e as escolas a construir os seus Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas (PADDE), que se espera sejam projetos participados e envolventes de todos os professores, construindo verdadeiras comunidades de partilha e entreajuda
Sinopse
O desenvolvimento digital das escolas deve ancorar na competência digital dos seus recursos humanos, sendo que, sempre que esta se revele frágil, deve ser acionado um programa de capacitação, inserido no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE) e sempre em articulação com cada Centro de Formação de Associação de Escolas (CFAE). A capacitação dos docentes e de outros profissionais de educação terá, deste modo, um papel determinante no alicerçar da integração transversal do digital nas práticas profissionais e pedagógicas, na vida da escola, nas suas rotinas e procedimentos diários, na vida dos alunos, nas suas práticas de aprendizagem e no exercício de cidadania.
A formação a desenvolver junto de todos os professores, seguirá o Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu, 2018), referencial este que responde à consciencialização crescente entre muitos estados membros europeus de que os docentes necessitam de um conjunto de competências digitais específicas para a sua profissão de modo a serem capazes de aproveitar o potencial das tecnologias digitais para inovar e melhorar a qualidade da educação. O DigCompEdu descreve competências digitais específicas, propondo 22 competências elementares, organizadas em 6 áreas.